Bolo-Rei: tradição portuguesa

A receita está presente nas mesas da terrinha entre o Natal e Dia de Reis e carrega consigo uma história de crença religiosa

Portugal é um país muito religioso, é possível perceber isso pelos monumentos famosos que são, em sua maioria, as igrejas. Assim como a religião é levada a sério por lá, os costumes e tradições aprendidos também atravessam gerações e são praticados pelos portugueses até hoje, como é o caso do Bolo-Rei, que como o próprio nome diz, faz referência aos três reis magos.

A história conta que o bolo representa os presentes levados por Gaspar, Belchior e Baltazar para o Menino Jesus, em celebração ao seu nascimento. Cada elemento refere-se a um dos presentes, a casca firme do bolo representa o ouro, as frutas cristalizadas são como a mirra e, por fim, seu aroma remete-se ao incenso.

Feito em uma forma arredondada e com furo no meio, a massa é branca e macia, misturada às frutas cristalizadas e secas, finalizado o bolo lembra uma coroa com pedras preciosas.

A lenda conta ainda que, assim que souberam do nascimento de Jesus, os reis disputaram para ver quem iria presentear o Menino primeiro. Pretendendo acabar com a discussão, um padeiro escondeu uma fava no interior do bolo, sendo o primeiro a entregar o presente aquele que a encontrasse. Porém, não não se sabe o relato certo de qual dos três reis magos foi o contemplado.

A tradição da fava foi mantida por algum tempo, depois modificada por um pequeno objeto metálico que era inserido na massa. Mas, por questão de segurança, esse costume deixou de ser praticado. Somente o festivo Bolo-Rei, que celebra o nascimento de Jesus, é ainda feito por inúmeras famílias de Portugal.

Essa é mais uma curiosidade da terrinha que eu trago para vocês, espero que tenham gostado, em uma próxima eu volto para ensinar como preparar essa receita à moda portuguesa. Enquanto isso, espero a visita de vocês aqui no Restaurante Vila Chã!

VIAJANDO PELOS VINHOS DE PORTUGAL: QUINTA DO CRASTO

Situada à margem do Rio Douro, a Quinta do Crasto é uma propriedade com quase 130 hectares, dos quais 70 são ocupados com vinhas. O empreendimento pertence à família Jorge e Leonor Roquette desde 1981 e produz vinhos do Douro brancos, tintos e vinhos do Porto (LBV e Vintage), além de um delicioso azeite extra virgem. A palavra Crasto deriva do latim castrum, que significa forte romano. A concretização de todos os investimentos, associada à paixão os vinhos, levou ao reconhecimento internacional.

Também no panorama turístico nacional, a Quinta do Crasto tem-se distinguido e afirmado pelo seu carácter diferenciador: não só pela qualidade excepcional dos seus vinhos, muito apreciada nas provas pelos seus visitantes, mas também pelo atendimento personalizado por excelência e pelo seu enquadramento paisagístico único na margem direita do rio Douro, o que faz da sua propriedade um dos locais incontornáveis para o Enoturismo em Portugal.

A Quinta do Crasto recebe anualmente mais de 4.000 visitantes, a grande maioria oriunda do Brasil e de países Europeus.

Ela oferece um vasto conjunto de programas “desenhados” à medida de cada cliente, que incluem visitas com provas de vinhos e almoços ou jantares que podem ser complementados com passeios de barco no rio Douro.

Os importantes investimentos realizados pela Quinta do Crasto, ao longo dos últimos anos, modernizaram as vinhas e as instalações de vinificação, o que tem permitido consolidar a produção de vinhos de elevada qualidade, ano após ano.

 

 

No Restaurante Vila Chã você encontra vários rótulos desse belo e rico lugar, entre eles o Quinta Do Crasto Douro Branco e Quinta Do Crasto Douro,  Quinta Do Crasto Reserva Vinhas Velhas e o especial Flor De Crasto Vila Chã 17 Anos, que harmonizam perfeitamente com pratos típicos da terrinha.

Venha descobrir essa iguaria portuguesa!